Ministério do Turismo abre 6 mil vagas em cursos profissionalizantes

Oportunidade vai ajudar a capacitar profissionais para eventos como a COP30, em novembro de 2025, em Belém

As vagas serão para áreas como agente de recepção e reserva, copeiro e mensageiro

O Ministério do Turismo está com inscrições abertas para diversos cursos de qualificação do setor no Brasil. Ao todo, são 6 mil vagas ofertadas para “agente de recepção e reserva em meios de hospedagem”, “copeiro”, “garçom e mensageiro”. As inscrições vão até 25 de fevereiro de 2024.

Além dessas oportunidades, os profissionais do turismo e pessoas que desejam ingressar no setor poderão fazer cursos de espanhol básico e intermediário. A previsão é que o início das aulas aconteça em 18 de março de 2024.

A iniciativa é uma ação do Ministério do Turismo, com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-grandense (IFSul) com o objetivo de promover ações de qualificação para o setor. Os cursos serão ofertados nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sul.

O objeto é ofertar vagas em cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) ou qualificação profissional, no âmbito da Bolsa-Formação Trabalhador do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), na modalidade a distância.

Oportunidade para a COP30

A oferta dos cursos vai ser uma oportunidade para aumentar o número de profissionais com capacidade para as vagas que o setor oferece, em especial com preparação do Brasil para sediar a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que vai realizada em Belém (PA), entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025. Mais de 70 mil pessoas devem visitar Belém durante o evento.

A COP30 vai reunir autoridades e ativistas do mundo inteiro. Infraestrutura, transporte e hotelaria são alguns pontos que a cidade deve trabalhar para receber o público da conferência. Para a  hospedagem, está sendo feito mapeamento de toda rede hoteleira em Belém e região metropolitana, com possibilidade de uso de leitos em outras cidades, como Salinópolis. Hospedagens por aplicativo também devem ser usadas.

Fonte: Agência Gov e portal G1